Esta pequena pirâmide, aqui erigida pelo nosso escriba cinéfilo Paulo, é uma das que se podem ver na vasta necrópole de Lucsor Ocidental, nomeadamente na zona de Deir el-Medina, junto das capelas funerárias dos túmulos feitos para funcionários e artesãos do Império Novo (séculos XV-XII a. C.).
A curiosidade reside no facto de a forma piramidal ter sido há muito abandonada pelos faraós, que então eram sepultados em túmulos escavados no Vale dos Reis, tendo sido entretanto reaproveitada como elemento visual de destaque para ornar os túmulos de funcionários e artesãos da época.
Eram feitas geralmente de tijolo e depois revestidas por uma camada de estuque, rematadas no topo por uma pequena pirâmide (piramidion), tendo à frente um nicho com uma estátua divina (pensa-se que seria de Osíris).
Confesso que às vezes dou por mim lembrando Deir el-Medina, sobretudo aquele pequeno templo lá ao canto, quase desterrado e já aqui postado há tempos. De facto, small is beautiful.
Esta pequena pirâmide, aqui erigida pelo nosso escriba cinéfilo Paulo, é uma das que se podem ver na vasta necrópole de Lucsor Ocidental, nomeadamente na zona de Deir el-Medina, junto das capelas funerárias dos túmulos feitos para funcionários e artesãos do Império Novo (séculos XV-XII a. C.).
ResponderEliminarA curiosidade reside no facto de a forma piramidal ter sido há muito abandonada pelos faraós, que então eram sepultados em túmulos escavados no Vale dos Reis, tendo sido entretanto reaproveitada como elemento visual de destaque para ornar os túmulos de funcionários e artesãos da época.
Eram feitas geralmente de tijolo e depois revestidas por uma camada de estuque, rematadas no topo por uma pequena pirâmide (piramidion), tendo à frente um nicho com uma estátua divina (pensa-se que seria de Osíris).
Confesso que às vezes dou por mim lembrando Deir el-Medina, sobretudo aquele pequeno templo lá ao canto, quase desterrado e já aqui postado há tempos. De facto, small is beautiful.
ResponderEliminar