segunda-feira, 29 de novembro de 2010

a caminho dos CAMPOS DE IARU

conf. Dic. Antigo Egipto, Luís M. Araújo, ed Caminho, Lisboa 2001, "Livro dos Mortos era a designação dada a um conjunto de textos sobre papiro e ilustrados por vinhetas alusivas cujo fundamental objectivo era proteger o defunto na sua viagem para o Além". Rau nu peret hem heru ou seja Fórmulas para sair à luz do dia. "A origem radica nos Textos dos Sarcófagos, que por sua vez tinham derivado dos Textos das Pirâmides".

1 comentário:

  1. A imagem escolhida para «ilustrar» a mensagem não resulta assim como está. E é pena porque, segundo percebi (com um esforço ingente que amanhã me levará ao oftalmologista), regista as palavras que o defunto iria dizer no tribunal de Osíris e de Maet.

    Essas palavras são habitualmente designadas por «confissão negativa», com as quais o defunto procurava convencer Osíris e os juízes do divino tribunal que estava limpo de pecados e que poderia seguir a caminho do paraíso.

    Essa «confissão negativa» corresponde ao capítulo 125 do «Livro dos Mortos», e é um texto enorme, mas que se pode resumir aqui numa das suas declarações mais prementes quando o defunto dizia: «Eu nunca fiz mal a ninguém!»

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