De facto o Egipto é um «dom do Nilo», a que se junta o imenso e incansável trabalho dos homens e a ponderada gestão da administração faraónica. Parece-me que a Teresa tirou esta bela foto em Lucsor (a partir do Hotel?), e o barco que se vê não é certamente o nosso: o nosso era o Lady Carol, lembram-se? Ah, mas a imagem do Nilo é inesquecível para quem lá viajou. Dele diziam os antigos Egípcios:
«Tu és o único, que te criaste a ti mesmo, sem que se conheça a sua essência. Tu és o senhor dos peixes, tu és rico em cereais, Ofereces ao Egipto as aves aquáticas. Tu és a vida.»
E Eça de Queirós não se ficou atrás: «A vida do Egipto é o Nilo. O Nilo corre na sua majestosa serenidade. Parece uma estrada magnífica de verde-azul esmaltado. O Nilo parece uma paisagem de bronze e ouro. Por ele se trabalha, se ama, se come, se vive.»
De facto o Egipto é um «dom do Nilo», a que se junta o imenso e incansável trabalho dos homens e a ponderada gestão da administração faraónica.
ResponderEliminarParece-me que a Teresa tirou esta bela foto em Lucsor (a partir do Hotel?), e o barco que se vê não é certamente o nosso: o nosso era o Lady Carol, lembram-se?
Ah, mas a imagem do Nilo é inesquecível para quem lá viajou. Dele diziam os antigos Egípcios:
«Tu és o único, que te criaste a ti mesmo,
sem que se conheça a sua essência.
Tu és o senhor dos peixes, tu és rico em cereais,
Ofereces ao Egipto as aves aquáticas.
Tu és a vida.»
E Eça de Queirós não se ficou atrás:
«A vida do Egipto é o Nilo.
O Nilo corre na sua majestosa serenidade.
Parece uma estrada magnífica de verde-azul esmaltado.
O Nilo parece uma paisagem de bronze e ouro.
Por ele se trabalha, se ama, se come, se vive.»