Bem no início da civilização egípcia houve necessidade de implementar um calendário que pudesse orientar nas várias tarefas agrícolas, tão importante numa sociedade essencialmente agro-pastoril. O rio Nilo era o elemento fulcral, com a sua enchente (inundação) que se iniciava em meados do nosso mês de Julho, exactamente no período de maior calor, que só poderia ser explicada pelos antigos egípcios, como a influência dos deuses, com a contribuição fundamental do deus vivo: o faraó.
O ano era de 360 dias, divididos em 12 meses de 30 dias, com 5 dias adicionais no fim, que era reservado para dias de festa e culto a diversas divindades.
As estações eram AKKET (estação das cheias); PERT (estação da sementeira) e SHEMU (estação das colheitas)
Link sobre o calendário egípcio
Outro link sobre calendário egípcio
Link com os diferentes calendários oriundos de várias civilizações
O ano era de 360 dias, divididos em 12 meses de 30 dias, com 5 dias adicionais no fim, que era reservado para dias de festa e culto a diversas divindades.
As estações eram AKKET (estação das cheias); PERT (estação da sementeira) e SHEMU (estação das colheitas)
Link sobre o calendário egípcio
Outro link sobre calendário egípcio
Link com os diferentes calendários oriundos de várias civilizações
Esses tais cinco dias restantes chamavam-se epagómenos (heriu renpet)
ResponderEliminarO ano egípcio de 365 dias tinha doze meses que estavam organizados em três estações de quatro meses cada, assim escritos de forma correcta:
ResponderEliminarAkhet (meados de Julho a meados de Novembro
Peret (meados de Novembro a meados de Março)
Chemu (meados de Março a meados de Julho)
E depois tudo recomeçava...
Akhet quer dizer «inundação»
Peret quer dizer «saída» (da água)
Chemu quer dizer «falta de água»