É uma linda representação. Pena que Hatshepsut tenha sido vitima de vandalismo ainda na XVIII dinastia. Uma faraó mulher, ainda mais, bem sucedida, não deveria, segundo muita gente, ser exemplo para a posteridade. Felizmente, não foram eficazes nas suas pretenções, mas o que é certo, é que muito material e informações preciosas foram definitivamente perdidas...
Como sempre, os contributos da Teresa para o nosso blogue deleitam-me. Imagem e texto conciliam-se em doce e maética harmonia para a sublime mensagem que se capta deste relevo que está no templo funerário de Hatchepsut em Deir el-Bahari.
A deusa Hathor, aqui em forma de vaca, exibe no pescoço o colar menat, que tem como remate uma cabeça feminina com orelhas de vaca, símbolo da própria deusa.
Note-se que na colecção egípcia do Museu Calouste Gulbenkian está um fragmento de um sistro hatórico com uma cabeça parecida.
Ah, e agora lembrei-me de uma coisa: porque não organizar uma visita de estudo com todos os escribas do blogue «Faraó e Companhia» à colecção egípcia do Museu Calouste Gulbenkian?
Então, por decreto faraónico, a Teresa fica desde já nomeada organizadora da visita de estudo, procurando conciliar entre os escribas do blogue uma data que agrade a todos.
Por mim ficaria bem um sábado de manhã, que é o horário tradicional das visitas de estudo da Faculdade de Letras.
É uma linda representação. Pena que Hatshepsut tenha sido vitima de vandalismo ainda na XVIII dinastia. Uma faraó mulher, ainda mais, bem sucedida, não deveria, segundo muita gente, ser exemplo para a posteridade. Felizmente, não foram eficazes nas suas pretenções, mas o que é certo, é que muito material e informações preciosas foram definitivamente perdidas...
ResponderEliminarComo sempre, os contributos da Teresa para o nosso blogue deleitam-me. Imagem e texto conciliam-se em doce e maética harmonia para a sublime mensagem que se capta deste relevo que está no templo funerário de Hatchepsut em Deir el-Bahari.
ResponderEliminarA deusa Hathor, aqui em forma de vaca, exibe no pescoço o colar menat, que tem como remate uma cabeça feminina com orelhas de vaca, símbolo da própria deusa.
Note-se que na colecção egípcia do Museu Calouste Gulbenkian está um fragmento de um sistro hatórico com uma cabeça parecida.
Ah, e agora lembrei-me de uma coisa: porque não organizar uma visita de estudo com todos os escribas do blogue «Faraó e Companhia» à colecção egípcia do Museu Calouste Gulbenkian?
Obrigada pelos comentários. E que excelente ideia, Professor. Por mim, digo PRESENTE.
ResponderEliminarEntão, por decreto faraónico, a Teresa fica desde já nomeada organizadora da visita de estudo, procurando conciliar entre os escribas do blogue uma data que agrade a todos.
ResponderEliminarPor mim ficaria bem um sábado de manhã, que é o horário tradicional das visitas de estudo da Faculdade de Letras.
PRESENTE, diz este humilde servo, adorador do deus sol, do deus praia, e maético de uma maneira geral =)
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