Aqui está um post oportuno do escriba Paulo, que está sempre atento à actualidade. Claro que é um tema controverso, cada um dos lados com as suas razões... A meu ver, o Egipto, não deve exigir a devolução das peças, para as meter no autêntico armazém, que é o actual Museu do Cairo. As peças que se encontram nos bons museus internacionais, e que se encontram dignamente apresentadas, servem e bem para a grande divulgação da egiptologia nos vários continentes. Muitas das peças, existentes nestes museus, poderiam estar de outro modo, deterioradas ou desviadas para colecções particulares. Assim, estas estão à disposição dos estudiosos e visitantes espalhados pelo mundo.
Ainda bem que a Alemanha, França, Inglaterra, Estados Unidos, Itália, entre outros países, não vão devolver as peças egípcias que têm bem expostas nos seus museus, bem apresentadas, bem conservadas, bem estudadas - estão muito bem onde estão, à guarda de instituições que por elas zelam como património que são de toda a humanidade.
O próprio Zahi Hawass, que recentemente esteve em Portugal, com o empenhado apoio do BES e da Agência de Viagens Top Atlântico, para ser doutorado pela Universidade Nova (depois de o processo inicial ter sido cancelado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), sabe bem que o seu «pedido» não é para ser aceite.
Tirando um ou outro caso pontual, não vale a pena as peças serem «devolvidas» ao Egipto. De resto, o polémico egiptólogo sabe muito bem que o seu «pedido» jamais será atendido - mas fica bem exigir a sua «devolução», o que aliás se compreende em alguém que quer ser um dia ministro da Cultura do Egipto.
Aqui está um post oportuno do escriba Paulo, que está sempre atento à actualidade.
ResponderEliminarClaro que é um tema controverso, cada um dos lados com as suas razões...
A meu ver, o Egipto, não deve exigir a devolução das peças, para as meter no autêntico armazém, que é o actual Museu do Cairo.
As peças que se encontram nos bons museus internacionais, e que se encontram dignamente apresentadas, servem e bem para a grande divulgação da egiptologia nos vários continentes.
Muitas das peças, existentes nestes museus, poderiam estar de outro modo, deterioradas ou desviadas para colecções particulares. Assim, estas estão à disposição dos estudiosos e visitantes espalhados pelo mundo.
Assino por baixo, Jorge.
ResponderEliminarAinda bem que a Alemanha, França, Inglaterra, Estados Unidos, Itália, entre outros países, não vão devolver as peças egípcias que têm bem expostas nos seus museus, bem apresentadas, bem conservadas, bem estudadas - estão muito bem onde estão, à guarda de instituições que por elas zelam como património que são de toda a humanidade.
ResponderEliminarO próprio Zahi Hawass, que recentemente esteve em Portugal, com o empenhado apoio do BES e da Agência de Viagens Top Atlântico, para ser doutorado pela Universidade Nova (depois de o processo inicial ter sido cancelado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa), sabe bem que o seu «pedido» não é para ser aceite.
Tirando um ou outro caso pontual, não vale a pena as peças serem «devolvidas» ao Egipto. De resto, o polémico egiptólogo sabe muito bem que o seu «pedido» jamais será atendido - mas fica bem exigir a sua «devolução», o que aliás se compreende em alguém que quer ser um dia ministro da Cultura do Egipto.