A imagem do nosso estimado escriba cinéfilo Paulo mostra uma das salas hipostilas do templo de Seti I em Abido, que mais do que templo funerário é um templo cenotáfio com forte preponderância osírica - ali se cultuava Osíris e o próprio Seti I osirificado.
Conforme se recordam da nossa visita da Páscoa, este templo tem duas salas hipostilas, com as paredes muito decoradas com baixos-relevos e textos hieroglíficos, onde em certos casos as cores se mantiveram, e nesta sala vemos algumas colunas papiriformes de capitel fechado.
E felizmente na imagem postada lá estão duas pessoas para que em proporção possamos sentir bem a grandiosidade colossal desta construção - mas o efeito seria maior se aquelas duas figuras fossem captadas na imensa sala hipostila do grande templo de Karnak, em Lucsor, feito para Amon, o rei dos deuses.
De facto, eis a pequenez dos homens perante a colossalidade dos deuses - mas ao menos no antigo Egipto os deuses eram bons para a humanidade, assim se justificando, segundo os antigos Egípcios, todos os ingentes esforços que em prol deles se faziam.
A imagem do nosso estimado escriba cinéfilo Paulo mostra uma das salas hipostilas do templo de Seti I em Abido, que mais do que templo funerário é um templo cenotáfio com forte preponderância osírica - ali se cultuava Osíris e o próprio Seti I osirificado.
ResponderEliminarConforme se recordam da nossa visita da Páscoa, este templo tem duas salas hipostilas, com as paredes muito decoradas com baixos-relevos e textos hieroglíficos, onde em certos casos as cores se mantiveram, e nesta sala vemos algumas colunas papiriformes de capitel fechado.
E felizmente na imagem postada lá estão duas pessoas para que em proporção possamos sentir bem a grandiosidade colossal desta construção - mas o efeito seria maior se aquelas duas figuras fossem captadas na imensa sala hipostila do grande templo de Karnak, em Lucsor, feito para Amon, o rei dos deuses.
De facto, eis a pequenez dos homens perante a colossalidade dos deuses - mas ao menos no antigo Egipto os deuses eram bons para a humanidade, assim se justificando, segundo os antigos Egípcios, todos os ingentes esforços que em prol deles se faziam.