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Rekhmiré (TT100) foi um vizir de Tutmés III e Amenhotep II, da XVIII dinastia
No seu túmulo funerário, é apresentada informação muito completa sobre a sua vida e as suas funções, estando descrito, inclusive, os decretos com as funções do vizir Rekhmiré, de maneira que constitui uma referência no que respeita a questões políticas e socia
is do Império Novo.
No seu túmulo funerário, é apresentada informação muito completa sobre a sua vida e as suas funções, estando descrito, inclusive, os decretos com as funções do vizir Rekhmiré, de maneira que constitui uma referência no que respeita a questões políticas e socia
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.............. Link c/ a função de vizir
Link sobre o túmulo de Rekhmiré
A seguir... Túmulo de Menna
Em minha opinião este contributo do nosso sunu poderá ser uma inspiração para postagens do género: poucas imagens, algum texto alusivo, remetendo depois para leituras mais desenvolvidas... e quem quiser vai lá. Não vale a pena inserir textos muito compridos.
ResponderEliminarNão convém, no entanto, esquecer o acento gráfico em «ré». De facto, muitos nomes do antigo Egipto, a começar pelo prenome (quarto nome da titulatura) dos reis, evocam o deus Ré, forma onomástica que é acentuada. Por isso deveria ser Rekhmiré, nome do grande vizir de Amen-hotep II e de Tutmés IV.
Por outro lado, será de evitar a redundância da locução «tumba funerária», dado que se trata de um túmulo, por isso vê-se logo que...
Quem esteve na visita de estudo do Instituto Oriental na Páscoa deste ano lembrar-se-á certamente que estivemos neste túmulo de Rekhmiré. Desta vez eu até entrei lá por três vezes, conduzindo e «perorando» para três pequenos grupos.
Obrigado mais uma vez, Professor, pelos seus comentários.
ResponderEliminarAfinal, Ré será sempre Ré... e aos poucos vamos corrigindo estes pequenos erros, e com o seu apoio, vamos sempre aprendendo mais...
Meu caríssimo Amigo sunu, aqui estou de novo com aquela proverbial paciência sacerdotal: pode deixar no seu texto a palavra «tumba», ou então «túmulo» - o meu conselho era para tirar a palavra «funerário», que é uma redundância aqui.
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