Depois da fase anterior de Badari (c. 5000-4000 a. C.), em que as figurinhas femininas de terracota tinham formas menos expressivas e revelavam um titubeante começo em termos coroplásticos, a posterior fase de Nagada I e Nagada II (c. 4000-3200 a. C.) revela um trabalho mais apurado na representação humana.
As figurinhas femininas são geralmente feitas de osso, com a preocupação estética de realçar os olhos e as sobrancelhas com pedras brilhantes e também evidenciar aspectos relacionados com a sexualidade como o triângulo púbico, os mamilos e o umbigo, onde essas pedras eram incrustadas.
Quem diria que estas frustes figurinhas pré-dinásticas iriam desembocar, uns bons três mil anos depois, nas amorosas figuras das elegantes damas do Império Novo marcando aqui, com a alegre desenvoltura da XVIII dinastia, o triunfo da feminilidade.
Já arranjei muito bem Tudo quanto convém P’ra praia levar O pente, o espelho, o baton E o creme muito bom P’ra me bronzear Tenho o meu rádio portátil E o bikini encarnado Também está no meu rol E como é bom de ver Não podia esquecer Os meus óculos de sol
Refrão: Que levo p’ra chorar uuuuhuh Sem ninguém ver P’ra não dar uuuuhuh A perceber P’ra ocultar uuuuhuh O meu sofrer Pois eu sei que te hei-de encontrar Talvez deitado à beira-mar Com outra lado E eu vou passar A tarde a chorar
Já pensei não sair Mas aonde é que eu hei-de ir Com este calor? O que é que eu hei-de fazer P’ra não ter que te ver Com o teu novo amor? Ver-te-ei com certeza Mas eu peço à tristeza Um pouco de controle E pelo sim pelo não Eu vou ter sempre à mão os meus óculos de sol
Depois da fase anterior de Badari (c. 5000-4000 a. C.), em que as figurinhas femininas de terracota tinham formas menos expressivas e revelavam um titubeante começo em termos coroplásticos, a posterior fase de Nagada I e Nagada II (c. 4000-3200 a. C.) revela um trabalho mais apurado na representação humana.
ResponderEliminarAs figurinhas femininas são geralmente feitas de osso, com a preocupação estética de realçar os olhos e as sobrancelhas com pedras brilhantes e também evidenciar aspectos relacionados com a sexualidade como o triângulo púbico, os mamilos e o umbigo, onde essas pedras eram incrustadas.
Quem diria que estas frustes figurinhas pré-dinásticas iriam desembocar, uns bons três mil anos depois, nas amorosas figuras das elegantes damas do Império Novo marcando aqui, com a alegre desenvoltura da XVIII dinastia, o triunfo da feminilidade.
Já arranjei muito bem
ResponderEliminarTudo quanto convém
P’ra praia levar
O pente, o espelho, o baton
E o creme muito bom
P’ra me bronzear
Tenho o meu rádio portátil
E o bikini encarnado
Também está no meu rol
E como é bom de ver
Não podia esquecer
Os meus óculos de sol
Refrão:
Que levo p’ra chorar uuuuhuh
Sem ninguém ver
P’ra não dar uuuuhuh
A perceber
P’ra ocultar uuuuhuh
O meu sofrer
Pois eu sei que te hei-de encontrar
Talvez deitado à beira-mar
Com outra lado
E eu vou passar
A tarde a chorar
Já pensei não sair
Mas aonde é que eu hei-de ir
Com este calor?
O que é que eu hei-de fazer
P’ra não ter que te ver
Com o teu novo amor?
Ver-te-ei com certeza
Mas eu peço à tristeza
Um pouco de controle
E pelo sim pelo não
Eu vou ter sempre à mão os meus óculos de sol
Vou chorar
Uuuuh uh
Vou sofrer
Uuuuh uh
Vou chorar
Uuuuh uh